Guardadas as devidas proporções, Ritchie foi para os anos oitenta o que Anitta e Alok são pra o decênio atual. Um popstar puro sangue, que é onipresente pela mídia. Ritchie confessa que era um martírio confrontar maratonas de shows e programas de Tv. De volta defintivamente à música desde os 2000, Ritchie está com uma turnê acústica, que terá um show no Tupi or Not Tupi, em dezenove de julho. O projeto traz Educação Infantil: O Dever De Casa Do Brasil Pro Futuro do músico em novas versões, com uma banda composta por cello, viola de arco, violão de aço, bateria, guitarra e miúdo. Em entrevista ao R7, o cantor comenta o projeto e passa a limpo os trinta e cinco anos de carreira solo.
R7 — Parece novidade Ritchie acústico, entretanto em 1992 você já apostava por esse formato e influenciou até o Gil no Acústico MTV, correto? Ritchie — Eu não sou precursor, no entanto estava ligado nos acústicos que eram feitos no exterior, como o do Eric Clapton. E, deste jeito, fiz um projeto então na data. O Gil gostou e perguntou se podia fazer igual.
E fez. Mas amaria de ter gravado algum assim pela MTV, na época que isto virou moda. Só que não fui convidado. E pouco tempo atrás retomei esse formato. Primeiro fiz um show desse modo em homenagem a Paul Simon e, imediatamente, esse, que resgata meus sucessos. Entretanto não será uma turnê verdadeiramente.
Farei alguns shows pelo ano. R7 — Em 2018, o Voo de Coração faz trinta e cinco anos. Como é o choque nesse disco em sua existência e carreira? Ritchie — O embate é extenso, pelo motivo de é ainda um disco bastante importante para minha história. Contudo ele tem um trunfo que é um dificuldade bem como.
Visto que logo de primeira eu conquistei exatamente tudo que eu queria como artista. E isso deixou as coisas relativamente insuficiente atraentes depois. Eu cansei de ser famoso mais rápido, perdi o interesse em participar de programas de Televisão e cumprir toda aquela agenda típica de uma celebridade. R7 — Foi então que, durante uma década, você se afastou totalmente da música?
Ritchie — Foi desta forma e pela vontade de procurar outras áreas. Não me interessa apresentar mais meu rosto do que meu serviço. Imediatamente fui super exibido pela minha existência. Voltei a trabalhar com música, todavia de uma outra forma daquela data. Faço muitos projetos que o público nem ao menos domina que estou envolvido. Tenho só dez discos na carreira.
Não peco pelo excedente. Gravo só o que for vital. Eu tinha a meta de tocar pela rádio e ter um disco estourado. Consegui rapidamente. Me desinteressei pela mesma velocidade. R7 — Nos anos 90, você passou investigando a web, programação e linguagens de computador, o que quate te levou ao Vale do Silício. Ritchie — Naquela época eu mergulhei de cabeça em programação e linguagens de micro computador.
